quinta-feira, 28 de junho de 2012
“Eu disfarço muito e quase ninguém percebe. Tem um monte de gente por aí que acha que me conhece o suficiente. Outros tantos acham que sabem o bastante sobre a minha vida. Entra no meu mundinho quem eu deixo. Acho que a gente não deve escancarar a vida, tem coisa que é só nossa e de mais ninguém. Quanto mais a gente dá liberdade para os outros mais eles se sentem no direito de se intrometer e meter o bedelho. Não gosto, pois da minha vida cuido eu.”
— Clarissa Corrêa
“E eu não me apaixonei por você pela aparência, e sim pelo jeito que você me trata, me apaixonei pelo seu sorriso, pelo seu jeito de amar, por ser tão atenciosa comigo.Você que me faz rir quando estou triste, é pra você que conto meus medos e segredos.Depois que te conheci minha vida mudou muito, tudo que faço é pensando em nós.Você que eu quero passar o resto da minha vida.E eu tenho medo de você não sentir o mesmo que eu, eu tenho medo de ver que tudo que fiz foi em vão, eu tenho medo de te perder […]” — (Eu-poetico)
“E nada aconteceu. Eu meio que sabia onde as coisas iam dar – foi quase, mas não deram. Não deu. Não dei. Valeu a tentativa, o empenho, o interesse. Eu não estava prestando muita atenção, mas posso sentir em algum lugar aqui dentro de mim que foi bonito. A gente ainda vai se falar por aí, essa não é a conversa final, eu sei como você é.”
— Gabito Nunes
Eu gosto daquele amor imperfeito. Aquele amor que estressa. Aquele amor que é difícil. Aquele amor que é chato. Aquele amor que é insuportável. Aquele amor que nem eu mesma aguento. Eu gosto daquele amor irritante. Aquele amor que é inexplicável. Aquele amor que é amargo. Eu gosto assim! Pois coisas fáceis, legais, bonitas, perfeitas, aquelas coisas cheias de “nhe nhe nhe” me dá náuseas." — Inventar.
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